KÊNIA ALVES PEREIRA LACERDA

REFERÊNCIA: Lacerda, Kênia Alves Pereira (1973 - ) L131f Fungos micorrízicos arbusculares no crescimento inicial de seis espécies nativas do cerrado de Goiás. / Kênia Alves Pereira Lacerda. – Jataí : [S.n], 2008. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Goiás, Campus Jataí, 2008.
AUTOR: KÊNIA ALVES PEREIRA LACERDA
TÍTULO:  FUNGOS MICORRÍZICOS ARBUSCULARES NO CRESCIMENTO INICIAL DE SEIS ESPÉCIES NATIVAS DO CERRADO 
ORIENTADOR:  Prof. Dr. Marco Aurélio Carbone Carneiro 
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: 
LINHA DE PESQUISA:
DATA DE APROVAÇÃO: 2008

 

Resumo:

A atividade humana sobre o meio ambiente, explorando-o de forma desordenada, tem interferido de maneira negativa no equilíbrio dos ecossistemas. Existe atualmente uma enorme demanda por tecnologia de recomposição florística, especialmente de revegetação nativa que foi destruída. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar, em casa de vegetação, o crescimento inicial de seis espécies arbóreas nativas do Cerrado de Goiás: Dipteryx alata (baru), Hymenaea courbaril (jatobá), Inga laurina (ingá), Campomanesia cambessedeana (gabiroba), Sterculia striata (chichá) e Jacaranda cuspidifolia (caroba), sob a inoculação de esporos do Fungo Micorrízico Arbuscular (FMA) Glomus clarum, em solo com baixo e alto teor de fósforo (P) não esterilizado. O experimento foi conduzido por 180 dias. Plantas de todas as espécies foram colonizadas, sendo que algumas espécies apresentaram maior colonização. A inoculação com Glomus clarum proporcionou um aumento no crescimento vegetativo: Matéria seca da parte aérea (MSPA) e Matéria seca das raízes (MSR) das espécies caroba e gabiroba. No caso específico da caroba, notou-se um efeito sinergístico entre a aplicação de P e a inoculação do FMA, promovendo um aumento de 233% em relação às plantas não inoculadas. O jatobá respondeu apenas à aplicação de P em todas as variáveis.
baru, chichá e ingá não apresentaram diferença na maioria das variáveis estudadas.

 

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