Josilene da Silva Trindade

AUTOR: JOSILENE DA SILVA TRINDADE
TÍTULO: COMPOSIÇÃO E PRODUTIVIDADE DO MILHETO EM TRÊS DENSIDADES DE SEMEADURA E DUAS ALTURAS DE CORTE 
ORIENTADOR: Prof. Dr. Edgar Alain Collao Saenz, Co-orientadores: Profa. Dra. Vera Lúcia Banys, Prof. Dr. Fernando José dos Santos Dias
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: 
LINHA DE PESQUISA:
DATA DE APROVAÇÃO: 10/10/2013

 

Resumo:

Objetivando avaliar a composição bromatológica e produção de massa do milheto (Pennisetum glaucum (L.)) em diferentes densidades de semeadura e manejado em duas alturas de corte, foi realizado um experimento de campo na Fazenda Santa Rosa do Rochedo da Universidade Federal de Goiás Campus Jataí, no período de março a julho de 2012 (safrinha) após a colheita da soja. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso em arranjo fatorial (3x2) com três densidades de semeadura (10, 15 e 20 kg.ha-¹) e duas alturas de corte (50 e 70 cm). Para a análise dos dados foi utilizado o Programa SAS versão 9.2 considerando o efeito de densidade e bloco na parcela e altura na subparcela. Na comparação das médias foi realizado o teste Tukey a 5% de probabilidade. A densidade de semeadura influenciou (P<0,05) o teor de PB 13,98, 13,07 e 12,73% para as densidades 10 e 15 e 20 kg.ha-¹ respectivamente. A altura de corte influenciou (P<0,05) na composição bromatológica e nas produções quando comparados um corte de cada altura, menores teores de FDN (60,3%), FDA (35,7%) e maiores percentagem de MM (8,8%) e CNF (15,5%) foram observados na altura de corte 50 cm. Não houve (P>0,05) efeito da densidade de semeadura ou da altura de corte na produção total do período experimental. Devido à melhor qualidade nutricional, com maior período de utilização da pastagem e menor gasto com sementes no plantio, viabiliza-se a utilização do milheto para pastejo na região Sudoeste de Goiás, na densidade de semeadura de 10 kg.ha-¹ com corte aos 50 cm de altura.

 

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