Lasara Kamila Ferreira de Souza

REFERÊNCIA: Souza, Lasara Kamila Ferreira de PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE GABIROBEIRA ASSOCIADA A REGULADORES VEGETAIS [manuscrito] / Lasara Kamila Ferreira de Souza. – 2019. 63 f.

AUTOR: Lasara Kamila Ferreira de Souza

TÍTULO: PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE GABIROBEIRA ASSOCIADA A REGULADORES VEGETAIS

ORIENTADOR: Prof. Dr. Danielle Fabiola Pereira da Silva, Co-orientador: Prof. Dr. Edésio Fialho dos Reis, Co-orientador: Diego Ismael Rocha

DATA DE APROVAÇÃO: 16/02/2019

 

Resumo:

Objetivou-se avaliar a propagação vegetativa das espécies Campomanesia adamantium e Campomanesia pubescens nos anos de 2017 e 2018. Para isso foram conduzidos dois experimentos baseados na adoção de técnicas propagativas assexuadas com a utilização de estacas caulinares e radiculares. Para o primeiro experimento foram utilizadas estacas das espécies Campomanesia adamantium e Campomanesia pubescens para as quais foram avaliadas características de sobrevivência, calosidade e enraizamento através da propagação vegetativa via estaquia caulinar associada a diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) durante as quatro estações do ano em 2017. Os resultados para as duas espécies foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey. Para o segundo experimento, foram avaliadas características de desenvolvimento de estacas radiculares de Campomanesia adamantium de um e dois anos de idade, onde avaliou-se o desenvolvimento da parte aérea e sistema radicular das estacas utilizando-se diferentes concentrações de citocinina (6- benzilaminopurina). Os resultados foram submetidos à análise de variância, análise de regressão e as médias comparadas pelo teste de Duncan. A utilização do AIB não promoveu a rizogênese adventícia, mas proporcionou elevada porcentagem de sobrevivência para as espécies Campomanesia adamantium e Campomanesia pubescens via estaquia caulinar, durante a estação da primavera. Para a estaquia radicular de Campomanesia adamantium verificou-se que o uso de 1 mg L-1 de BAP influenciou no aumento da emissão de brotações e no número de brotações.

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TEXTO COMPLETO

 

https://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/9336

http://bdtd.ufj.edu.br:8080/handle/tede/9336